quinta-feira, 31 de março de 2011

Lei do Carma, ou da Causa e Efeito

Quem semeia vento colhe tempestade. Quem semeia felicidade colhe alegria. Ao escolher um ou outro caminho, você cria o futuro, que começa aqui e agora.
Você já deve ter se perguntado: “Por que isso está acontecendo comigo?” A resposta nem sempre fica evidente. É provável que vasculhar na memória algumas de suas atitudes ajude a descobrir o motivo. Afinal, a cada instante fazemos escolhas que determinam nosso destino. Assim preconiza a lei do carma, ou da causa e efeito, segundo a qual a felicidade está na sabedoria de fazer espontaneamente aos outros o que desejamos para nós.
O carma é o resultado das ações dos homens e de suas conseqüências. Na escola, como na vida, aprendemos que “para cada ação existe uma reação igual e contrária”. É toma lá, dá cá. Para o bem ou para o mal, nossas atitudes retornam de maneira implacável e às vezes em diferentes contextos. A lei do carma é clara: nada do que se deve ao Universo fica sem ser pago.
Há que se ter uma disciplina ferrenha para ficar atendo a nossas ações e reações, pois muito de nosso jeito previsível reflete condicionamentos arraigados. Por conta deles, acionamos respostas automáticas. Ao sofrer um insulto, por exemplo, é bem provável que você se ofenda. Mas, lembre o contrário também é possível. Para Chopra, mesmo atitudes que parecem impensadas influenciam a energia ao nosso redor e, por extensão, o futuro.
 
Conscientizar-se de seus atos. Tente responder quais serão as conseqüências da escolha e se ela trará felicidade tanto para si quanto para os outros envolvidos.
Perceber a linguagem do corpo também ajuda. Observe as sensações de conforto ou desconforto que as perguntas acima lhe causam. Um nó no estômago ou um aperto no coração podem ser o sinal do Universo para seguir outro caminho.
Meditar para transcender o carma (veja a primeira lei) é uma saída melhor do que pagar o débito com uma boa dose de sofrimento. É como lavar roupa em um rio: a cada mergulho, saem algumas manchas.
Dar nova expressão à experiência aparentemente negativa é outra maneira de quitar as dívidas. Procure reconhecer as causas do ocorrido, assimilar a mensagem e torná-la útil a seus semelhantes. Assim, você enxerga a semente de oportunidade e ata essa semente a seu darma, que é seu propósito de vida (veja a sétima lei). Quem enfrentou problemas físicos pode escrever um livro a respeito, caso transmitir o que aprende seja seu talento.
Em nome da lei. (coloque em ação o princípio do carma, ou da causa e efeito, com os seguintes passos:)
1. Observe as escolhas que fará e tenha noção delas. Diariamente leve em conta que se preparar para o futuro significa se conscientizar do presente.
2. Procure sempre responder a duas perguntas: “Quais serão as conseqüências desta opção?” e “essa escolha trará satisfação e felicidade a mim e aos outros afetados por ela?”
3. Oriente-se pelas mensagens manifestadas por seu corpo, principalmente o coração. Sensações de conforto indicam a direção correta.
Fonte: Bons Fluídos

quarta-feira, 23 de março de 2011

Lei da Doação

Tudo flui de maneira contínua no Universo. Por isso, acredite: dar e receber são atitudes exemplares para quem quer garantir a magia das trocas em uma vida abundante.
Você já deve ter ouvido: “É dando que se recebe”. Pura verdade. Mesmo tão divulgada, é comum desprezarmos essa máxima. Esquecemos em meio às atribulações do dia-a-dia que o dar e o receber traz abundância porque estão de acordo com a sabedoria universal. Essa é a base da lei da doação. Para quem deseja ter algo, portanto, é bom começar a oferecer um pouco do que almeja.
Nada é estático. Tudo opera por meio de trocas dinâmicas. Sua mente, seu corpo e o restante do Universo estão em constante interação. De bens materiais a sentimentos e atitudes, esse intercâmbio mantém a circulação de energia entre nós, pois estamos todos ligados.
O caminho natural para obter dinheiro, por exemplo, podem ser ajudar outros a enriquecer. A moeda é um forte símbolo de energia vital, porém só acumulá-la significa interromper seu curso. É preciso deixar fluir para não estagnar. Gastar alguns trocados numa refeição para quem precisa vai alimentar sua alma mais do que imagina.
Quer alegria? Dê alegria. Quer amor? Dê amor. Procura atenção? Dê atenção. “A mera idéia de dar, de abençoar, de oferecer uma simples oração tem o poder de afetar a vida dos outros”, escreve Chopra. E, por extensão, a nossa.

Pequenas dádivas de afeto, respeito e compreensão valem tanto quanto presentes materiais. A magia é a mesma – e às vezes maior. É o pouco que gera muito, é o nada que proporciona tudo.
A qualidade da intenção é importante para multiplicar a energia. Deve ser incondicional, sincera e refletir um prazer genuíno. Caso contrário, nada será acrescentado – nem a você nem ao outro.
Aprender a receber corresponde a outra lição, já que somente dar não adianta. Afinal, os opostos se atraem e se complementam. Por isso, da próxima vez em que for elogiado, agradeça sem rodeios. Do mesmo modo, vale dizer obrigado ao Universo por tudo.
Dar e receber na mesma intensidade alimenta o fluxo da abundância, um movimento circular e perpétuo.
 
Em nome da lei. (traga a doação para sua vida com os seguintes passos:)
1. Diariamente, procure dar presentes a quem encontrar e veja a energia fluir, leve e solta entre os dois pontos. Não importa o quê, mas a intenção. Pode ser uma palavra, uma oração, uma flor. Com isso, incentivará a circulação de energia, trazendo abundância e riquezas para si e para o outro.
2. Esteja sempre aberto para receber algo que lhe deixe feliz: presentes, dinheiro, cumprimentos, orações. Agradeça as belezas que a natureza proporciona como a luz solar, as flores, o barulho do mar, o canto dos pássaros.
3. Ao dar e receber faça circular as riquezas materiais e imateriais em sua vida. Em silêncio, sempre deseje felicidade e alegria a quem encontrar.

terça-feira, 15 de março de 2011

Liberdade

"No instante em que damos total liberdade a todos os que nos cercam, quando deixamos de desejar prender e cercear as pessoas, quando deixamos de esperar qualquer coisa delas, quando tudo o que pensamos é em dar e dar mais e nunca em tomar, então descobrimos que estamos totalmente livres do mundo. As cadeias que nos prendiam caem por terra, as correntes se rompem e, pela primeira vez na vida, sabemos o que é a experiência inédita da liberdade total; livres de todas as restrições humanas, seremos, com disposição e alegria, servos apenas do nosso Eu Superior".

Dr. Edward Bach, criador das essencias "Florais de Bach"
(em discurso pronunciado na Inglaterra em 1931)

sexta-feira, 11 de março de 2011

Lei da Potencialidade Pura

A resposta para concretizar qualquer coisa na vida encontra-se em nosso interior. Aquietar a mente e ouvir a voz do silêncio é a melhor maneira de descobri-las.
Para entender o conceito da potencialidade pura, imagine que você é uma casa com dois quartos divididos por uma porta. Um dos cômodos, bem iluminado, representa o campo da pura potencialidade. Ali habitam abundância, consciência e criação inesgotáveis. É o lugar de sua verdadeira natureza e de todos os seus sonhos. A vida como ela é reside no outro quarto, banhado apenas por fachos de luz vindos das frestas da porta. Essa porta representa os pensamentos que nos separam de quem realmente somos. Abri-la e conectar as duas partes é o caminho mais fácil para aplicar a primeira lei.
Ao sentirmos medo e buscarmos poder, controle e aprovação, sem querer instalamos a tal porta deixa a vida no quarto escuro, enquanto do outro lado fica o próprio Eu. Resgatar tal centelha divina passa por se conhecer de verdade e se alinhar ao Universo. Aí reside a força fundamental – e não no poder passageiro, que se esvai quando cargos, títulos e bens desaparecem. Já o poder baseado no conhecimento do Eu atrai pessoas e circunstâncias que ajudam a concretizar os desejos. Eis a resposta para encontrar formas infinitas de realização e transcender culpas, inseguranças, adversidades. Mas como fazer para acessar a potencialidade pura?
Silenciar é um instrumento poderoso para conter o turbilhão de pensamentos. Quando calamos (e também não lemos, assistimos TV ou ouvimos música), mergulhamos em uma viagem de sensações. Comece com meia hora. No início pode ser difícil, mas vale insistir. A meditação possibilitará plantar em campo fértil suas intenções, deixando o Universo se encarregar do resto.
Não julgar é outra forma de acessar o “espaço vazio” entre os pensamentos. Evite classificar tudo e todos, pois o burburinho mental interfere no diálogo interior.
Unir-se à Natureza revela mais um caminho para a pura consciência. Isso ajuda a interagir e a comungar com as forças vitais. Afinal, nós estamos no Universo e o Universo está em nós.
As ações descritas acima geram nas células uma memória que traz o desejo de repeti-las dia após dia. Assim, o hábito tende a se introduzir espontaneamente, revelando a dualidade dessa lei. Deepak Chopra explica: “A quietude por si só é o potencial da criatividade. O movimento por si só é sua expressão”. Na combinação dos dois opostos, segundo ele, está o equilíbrio criador de tudo o que se quer.
Em nome da lei. (traga a potencialidade pura para a sua vida:)
1. Duas vezes por dia, fique em silêncio e apenas seja. Sente-se com a coluna ereta, feche os olhos e deixe os pensamentos fluírem livremente, sem retê-los. Observe o movimento de sua respiração, mantendo o mesmo ritmo, até a mente se aquietar. Essa meditação silenciosa pode começar com 5 minutos, estendendo-se até 20 ou 30 minutos.
2. Comece o dia dizendo: “Hoje não julgarei nada nem ninguém”. Não criticar significa manter livre a comunicação com sua consciência maior.
3. Observe a inteligência da natureza. Sentir o perfume de uma flor, abraçar uma árvore ou assistir ao pôr-do-sol pode ajudar a entrar em contato com todas as coisas vivas.

fonte: Bons fluidos e 7 Leis para o Sucesso - Deepak Chopra

Lixo Extraordinário (2009) - TRAILER OFICIAL