terça-feira, 31 de maio de 2011

Dica 09

Todo o Universo é consciente! Cada pessoa, cada animal, cada planta, cada pedra, cada célula, cada átomo, cada galáxia... A consciência não é um privilégio do cérebro humano, que é apenas um dos veículos onde esta Consciência se expressa. Esta é a chamada onipresença e onisciência de Deus. Os índios têm formas sofisticadas de entrar em contato e interagir com a consciêcia subjacente à Natureza.

Viver considerando este fato torna tua via muito mais respeitosa, consciente e responsável.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Dica 08

Os hindus dizem que todas as doenças que existem - sejam dísicas, emocionais, psíquicas ou energéticas - derivam, de uma forma ou de outra, de uma única doença: a ignorância de nossa natureza real, a Unidade (eles chamam esta ignorância de avidya e a Unidade de Brahman).

Toda a criação é uma grande web onde tudo é interagente, interdependente e holográfico. Não estamos irremediavelmente presos a tempo e espaço e às três dimensões (não só as antigas tradições, mas a física quântica atual afirma amplamente esta questão). Considerando nossa natureza integrada, saiba que não há nada fora de você que você precise obter que já não tenha. Está tudo dentro de você, todo o Universo. Você apenas precisa se relembrar de sua natureza original, que está pulsando em cada partícula do Universo, em cada pessoa, em cada ser de cada reino. Todo amor, paz e felicidade já estão ddentro de você, sempre.

Você, decididamente, não é um pecador. Você não é uma pedra bruta que precisa ser lapidada. Você já é uma jóia pronta, maravilhosa, só que recoberta pela poeira desta ignorância primordial.

Passar a considerar estas verdades milenares em nossa vida cotidiana desenvolve nossa co-participação consciente no Universo nos seus mais diversos níveis de existência.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Dica 07 para viver de forma plena e equilibrada

Evite as comparações. Lembra do "jardim do vizinho é sempre mais bonito?" Ledo engano! Grande armadilha! Mal sabemos que o vizinho ao olhar nosso lado, também pensa a mesma coisa sobre algum aspecto de nós...

Considerar este fato te livra do peso dos julgamentos alheios e te torna mais centrado em teu próprio eixo.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

2012 - Uma Mensagem de Esperança

Dica 06

Desenvolva a neutralidade e a observação. Os índios chamam isto de "visão de água": sair voando de dentro do burburinho dos eventos e, de cima, com uma perspectiva ampla, observar os acontecimentos sem identificação ou julgamentos. Ou, em outro exemplo: sair de dentro do rio caudaloso de nossa vida - onde estamos imersos até o pescoço - sentar na margem e observar. Quando dentro do rio, imersos até o pescoço, qualquer ondinha nos parece um vagalhão, mas quando nos sentamos na beira do rio, a ondinha novamente vira ondinha, e aí podemos ter uma perspectiva mais correta e um envolvimento menos dofrido com as coisas.

Isto desenvolve uma profunda consciência da relatividade dos pontos de vista e, por conseguinte, o redimensionamento da nossa identificação e envolvimento com a transitoriedade da vida.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Dica 05

Tudo no Universo tem duas polaridades: yin/yang, masculino/feminino, positivo/negativo, etc. As emoções e os sentimentos também têm duas polaridades: o outro lado da tristeza é a alegria, do medo é a coragem, da raiva é a energia de realização, do ódio é o amor e o perdão, da ansiedade e da angústia é a calma e o centramento, da baixa autoestima é a confiança em si mesmo, enfim, nosso grande trabalho de transmutação é estar constantemente reequilibrando estas polaridades. Os hindus diriam que devemos estar sempre transmutando Tamas e Rajas em Sattwa, isto é, trazendo sempre os pensamentos, sentimentos e atos densos, limitadores e negativos, para as frequências mais sutis.
 
Viver assim economiza um bocado de energia. Considerando que tudo na vida é passageiro, é mais inteligente procurar mudar a polaridade das coisas e dar a volta por cima do que ficar naufragando constantemente nos mesmos padrões psicoemocionais.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Dica 04

Desenvolva a aceitação. Sempre que entramos em contato com alguma dificuldade ou fraqueza nossa, através de alguém ou de alguma circunstância, normalmente o primeiro impulso da mente/Ego é: ou nos defendermos, negando e resistindo a entrar em contato (muitas vezes entrando na irritação e na revolta, geralmente imputando a culpa a alguém ou a alguma coisa), ou entramos na condição de vítimas, mergulhando na baixa autoestima.

Aceite sua natureza humana como ela é e aceite também a sua Sombra. Entenda que você está aqui na Terra para aprender e expandir sua existência. Um mestre hindu falou: " Errar, ter defeitos, falhas, fraquezas, é seu direito. Trabalhar para transmutar isso tudo é seu dever".

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Dica 03

Livre-se da culpa. A única função da culpa é manter sua autoestima baixa (por iso, algumas religiões fomentam a ideia da culpa para, assim, manter poder). Transmute a culpa por responsabilidade. Ninguém é culpado de absolutamente nada, mas todos são completamente responsáveis por tudo. Viver assim te torna mais atento e cuidadoso para com toda a existência.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Dica 02

100% do que somos e vivemos (inclusive o que supomos ser acidentes) é fruto de nossas escolhas e opções. Conscientes ou inconscientes. Desta ou de outras vidas.
Viver consciente disto desenvolve nosso discernimento e nossa responsabilidade para com a vida, com as pessoas e com nossas atitudes.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Dica 01 para Viver mais Consciente, Pleno e Equilibrado

Tentem ao longo do dia, praticar a dica e me relatem de vez em quando suas experiências.

Dica 01:

Todos nós, ao nascermos, ganhamos um espelho. Este espelho é, então, colado no nosso peito. E assim vivemos toda a nossa vida, refletindo o outro e vendo no (espelho do) do outro o nosso reflexo. Hermann Hesse disse:

"Se você odeia uma pessoa, odeia algo nela que faz parte de você. O que não faz parte de nós não nos incomoda".

Viver considerando isto vai desenvolvendo nossa compaixão, nossa tolerânica, nossa empatia e nossa solidariedade para com as nossas fraquezasa e dificuldades e as dos outros.

Namastê !

domingo, 1 de maio de 2011

Lei do DHARMA ou PROPÓSITO DE VIDA

Todo mundo tem um talento. E quando esse dom beneficia os outros, chega-se à exultação do espírito – que é o objetivo supremo na vida.
Há pessoas bem felizes com o que fazem na vida profissional, enquanto outras não parecem tão contentes assim. A diferença entre regozijar-se com o trabalho ou apenas encará-lo como um fardo pode ser explicada pela lei do darma (“propósito de vida”, em sânscrito). Conforme o sétimo e último ensinamento espiritual do sucesso, assumimos uma forma física para cumprir um intento particular nesta existência. Isso quer dizer que cada um de nós apresenta um talento e uma maneira singular de Expressá-lo – algo que a gente pode fazer melhor do que todo mundo. Dessa forma, trabalharemos com amor, sem perceber o passar das horas. “É como tecer uma roupa com fios que vêm do coração”, ensina o profeta Kalil Gibran. Já parou um pouquinho para pensar nisso? Afinal, sempre existe tempo para revolucionar a vida. Quem tem filhos pode fazer como Deepak Chopra, que incentivou seus rebentos desde pequenos a se entregar a tal descoberta. Segundo o autor, hoje eles são excepcionais naquilo que os torna economicamente auto-suficientes. “Estão concentrados no que vieram fazer aqui”, ele escreve. O exemplo ilustra como surge a fagulha da riqueza quando o talento verdadeiro casa com a expressão criativa e supre as necessidades dos semelhantes.
Encontrar o eu verdadeiro é o primeiro componente da lei do darma. Somos essencialmente espirituais e cada qual tem dentro de si um embrião de Deus pronto para nascer e mostrar sua divindade. Meditar, portanto, é preciso.
Expressar seu talento singular também importa. Isso significa descobrir com que atividade você perde a noção do tempo. Essa consciência atemporal é como um estado de graça.
Servir a humanidade é outra tarefa fundamental, que fecha o ciclo. Vale se perguntar: “Como posso ajudar a todos?”, em vez de “o que vou ganhar com isso?”. Quando o talento beneficia os outros, a lei do darma se realiza plenamente. Indo além do ego e acessando o campo da potencialidade pura (que é a verdadeira identidade), não há como não encontrar a abundância permanente.
Uma lista com respostas sobre como ajudar o próximo é um recurso, além de imaginar o que faria se o dinheiro não fosse problema. Melhor se continuar fazendo o que faz hoje. Sinal de que já está em seu darma.

Em nome da lei. (Aplique o darma em sua vida com os seguintes passos:)
1. Nutra a divindade que existe em você, prestando atenção no que anima seu corpo e sua mente.
2. Faça uma lista de seus talentos únicos. Depois, produza outra relação das coisas que adora fazer quando expressa esses talentos. Diga então: “Eu os expresso e os ponho a serviço da humanidade, perco a noção do tempo e crio abundância em minha vida e na dos outros”.
3. Pergunte-se diariamente: “Como posso servir?” e “como posso ajudar?”. As respostas permitirão ajudar seus semelhantes com amor.

Fonte: bons fluídos

Lei do DISTANCIAMENTO

Longe de velhos condicionamentos, vale a pena abrir a alma para a sabedoria do desconhecido e da incerteza. Essa é a fórmula mágica para acessar a mente criativa do Universo.
Uns mais, outros menos. Mas, convenhamos, é comum a gente se pegar querendo controlar tudo a nossa volta, não é? A sexta lei, a do distanciamento, trata disso. Segundo ela, para conseguir qualquer coisa na natureza, é preciso desistir do apego. “Não descartar o desejo, mas apenas desistir do apego ao resultado”, diz Chopra. No dia-a-dia, esse “apenas” pode dar trabalho porque, vira e mexe, nos flagramos querendo mostrar nosso poder ou buscar a aprovação dos outros. Pois saiba que se distanciar é uma atitude muito poderosa. Mesclar este ensinamento com o anterior (a lei da intenção e do desejo) forma o caminho para obter tudo o que se deseja. É que o distanciamento se baseia na crença inquestionável de que o Eu verdadeiro pode tudo, pois é pura fonte de abundância, capaz de suprir todas as necessidades – inclusive as materiais. Já o apego denota medo e insegurança. A busca por segurança, aliás, é praticamente constante. Mas pense bem: ela nunca é encontrada porque é ilusória, efêmera e não está vinculada só aos bens materiais. Quando a gente vive assim, está apegado ao conhecido, mas o segredo está no oposto. A incerteza das coisas é o campo fértil de todas as possibilidades, da evolução da existência, do surgimento de novas manifestações.
Renunciar ao apego é essencial para a sabedoria da incerteza – que tempera a vida com excitação, aventura e mistério.
Perseverar nessa trilha significa não ter idéia pronta do que fará na próxima semana ou no ano que vem.
Correlações infinitas caracterizam o campo das possibilidades. Diferentes eventos aparentemente desconexos acontecem de maneira a alcançar os resultados pretendidos. Isso pede criatividade e espontaneidade. Portanto, afaste qualquer traço de rigidez. Deixe a vida te levar.
Veja as possibilidades do presente. O que parece um problema, por exemplo, pode conter um benefício maior. Você se lembra do ditado que diz “faça de um limão uma limonada”? É a prontidão e a oportunidade em perfeita sintonia.
Os caminhos são vários para atingir determinado ponto ou seguir numa direção. E, por conta da incerteza, eles até podem mudar. Não forçar soluções costuma acelerar o processo evolutivo. Acredite: do caos e da confusão pode surgir algo incrível.

Em nome da lei. (Aplique o distanciamento em sua vida com os seguintes passos:)
1. Dê-se a liberdade de ser o que é. Evite impor-se e forçar soluções para os problemas – o que pode criar novos. Exercite o distanciamento.
2. Transforme a incerteza em ingrediente da existência. As soluções tenderão a surgir de maneira espontânea. Parece paradoxal, mas, quanto mais incerto for o caminho, mais seguro você deverá se sentir. Lembre-se de que essa é a trilha da liberdade.
3. Perceba a infinidade de escolhas da vida, que a transforma numa aventura divertida, mágica e misteriosa.

fonte: Bons Fluidos

Lei da INTENÇÃO E DO DESEJO

Quando queremos alguma coisa, não é preciso despender uma força enorme para chegar lá. Ao semearmos com atenção o desejo no Universo, ele se concretiza – mas no tempo certo.
Para a quinta lei, a da intenção e do desejo, tudo na natureza é energia em movimento. Inclusive a existência das pessoas. Por isso, pode-se dizer que nós somos o mundo e o mundo somos nós. Essa consciência torna possível realizar os desejos mais íntimos, levando em conta dois conceitos: atenção e intenção. É fácil perceber que, quando se volta a atenção para alguma coisa, ela fica mais forte na vida. O segredo para concretizar tal objetivo está na intenção, semeada de maneira tranqüila no tempo espaço para as leis da natureza se encarregar do resto.
Sem estresse, apego ou ansiedade pelo resultado imediato, você planta no espontâneo campo da potencialidade pura e aguarda que o não-manifesto se torne manifesto.
Silenciar é um instrumento poderoso para conter o turbilhão de pensamentos. Quando calamos (e também não lemos, assistimos TV ou ouvimos música), mergulhamos em uma viagem de sensações. Comece com meia hora. No início pode ser difícil, mas vale insistir. A meditação possibilitará plantar em campo fértil suas intenções, deixando o Universo se encarregar do resto.
Não julgar é outra forma de acessar o “espaço vazio” entre os pensamentos. Evite classificar tudo e todos, pois o burburinho mental interfere no diálogo interior.
Unir-se à Natureza revela mais um caminho para a pura consciência. Isso ajuda a interagir e a comungar com as forças vitais. Afinal, nós estamos no Universo e o Universo está em nós.

As ações descritas acima geram nas células uma memória que traz o desejo de repeti-las dia após dia. Assim, o hábito tende a se introduzir espontaneamente, revelando a dualidade dessa lei. Deepak Chopra explica: “A quietude por si só é o potencial da criatividade. O movimento por si só é sua expressão”. Na combinação dos dois opostos, segundo ele, está o equilíbrio criador de tudo o que se quer.

Em nome da lei. (traga a potencialidade pura para a sua vida:)
1. Duas vezes por dia, fique em silêncio e apenas seja. Sente-se com a coluna ereta, feche os olhos e deixe os pensamentos fluírem livremente, sem retê-los. Observe o movimento de sua respiração, mantendo o mesmo ritmo, até a mente se aquietar. Essa meditação silenciosa pode começar com 5 minutos, estendendo-se até 20 ou 30 minutos.
2. Comece o dia dizendo: “Hoje não julgarei nada nem ninguém”. Não criticar significa manter livre a comunicação com sua consciência maior.
3.Observe a inteligência da natureza. Sentir o perfume de uma flor, abraçar uma árvore ou assistir ao pôr-do-sol pode ajudar a entrar em contato com todas as coisas vivas.


fonte: Bons fluidos